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Região de características tipicamente ribatejanas, com extensas planícies tornadas férteis pela proximidade dos rios Tejo e Sorraia, Benavente orgulha-se de um património histórico que sobreviveu ao terramoto de 1909, o qual afectou profundamente toda a zona e destruiu parcialmente edifícios importantes.
Na sede do concelho, o gracioso pelourinho quinhentista foi posteriormente reconstruído e colocado no centro da vila, em frente dos Paços do Concelho.
Outros motivos de interesse em Benavente são as ruínas do Convento de Jericó (1542), o Cruzeiro do Calvário (século XVII) e o Museu Municipal, alojado num palacete do século XVIII.
Por sua vez, a antiga povoação de Samora Correia também possui um património rico, com destaque para a Fonte do Concelho (provavemente do século XIV) e a Fonte dos Escudeiros (século XVIII), a Igreja Matriz (século XVIII), com altar-mor em talha dourada e bonitas imagens de Nossa Senhora, a Igreja da Misericórdia ou do Espírito Santo, fundada no século XIII e reconstruída no século XVI, com uma bela
Pietà de madeira, ricamente vestida, e uma imagem do Senhor Jesus das Misericórdias (século XVII).
O edifício mais emblemático da vila era, contudo, o antigo Palácio da Companhia das Lezírias, do século XVIII, que sofreu um violento incêndio em 1976 que destruiu por completo o interior e grande parte do precioso espólio; agora designado por Palácio do Infantado, foi reconstruído para funcionar como espaço cultural.
A gastronomia tradicional de Benavente oferece diversos pratos de peixe, como as migas de bacalhau, o ensopado de enguias, linguadinhos fritos com arroz de feijão ou açorda de sável, mas há também especialidades à base de carne, como borrego grelhado ou a típica «sopa de molho de toucinho».
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