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Sempre que passam pela estrada por onde avistam Alenquer, os portugueses têm tendência para exclamar: «Olha, parece um presépio!» Alenquer tornou-se assim conhecida por causa da sua Vila Alta, a zona velha da população, que trepa pelas colinas acima e deixa para trás a área nova da cidade, construida junto ao rio.
Esta ideia de Alenquer sempre condicionou a imagem da vila, que no entanto oferece outros motivos de interesse. A região é fértil, coberta de vinhas, pomares e pinhais. Densamente povoada, vêem-se grupos de pequenas e características aldeias, como pode ser observado na bela Aldeia Galega.
No centro da vila de Alenquer, a Igreja de São Pedro, do século XV, contém o túmulo do seu filho nativo, o cronista da época das Descobertas Damião de Góis (1501-74). Pêro de Alenquer, um navegador que acompanhou Bartolomeu Dias e Vasco da Gama, também nasceu aqui.
Perto das ruínas do castelo, do século XIII, o Mosteiro de São Francisco exibe um claustro manuelino e um portal do mesmo século. Foi o primeiro mosteiro franciscano de Portugal, fundado ainda durante a vida do santo.
Perto de Alenquer, em Meca, a enorme Igreja de Santa Quitéria abençoa os animais cada mês de Maio.
Devido à sua reputação, Alenquer exibe, em cada Natal, figuras da Sagrada Família e do Presépio.
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