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O destino do concelho mudou com a abertura do Parque Arqueológico do Vale do Côa, destinado a preservar a maior colecção mundial de gravuras pré-históricas ao ar livre.
Com uma extensão de cerca de 20 quilómetros, esta «galeria de arte» do Paleolítico, declarada Património Mundial da Humanidade pela UNESCO, apresenta desenhos de auroques, cavalos, cabras, peixes e de um ser humano nu (o Homem de Pisco), que se calcula terem cerca de 20 mil anos.
As excursões guiadas partem de Vila Nova de Foz Côa e, se tenciona ir no Verão, é melhor munir-se de um chapéu, de um bom protector solar e de muita água, pois as temperaturas podem ser extremamente elevadas, além de sapatos confortáveis para caminhadas.
As visitas são organizadas para oito pessoas de cada vez, mas há também a possibilidade de fazer um percurso de barco ao longo do rio para grupos de entre três e seis visitantes.
Por mais fascinantes que sejam, as gravuras não são o único motivo de interesse de Vila Nova de Foz Côa: as paisagens de vinha, olivais e amendoais na região xistosa do Alto Douro (conhecida por «terra quente»), oferecem cenários inesquecíveis, além de vinhos de óptima qualidade.
Pequenas aldeias surgem em terraços nas encostas, com as suas quintas de casas brancas e igrejas típicas.
Em Numão, outrora uma importante praça de guerra romana, as ruínas de um imponente castelo do século X ainda são visíveis e, em Almendra, a Igreja Matriz em estilo românico, com três grandes naves divididas por altas colunas e altares de talha barroca, merece uma visita.
Quanto à gastronomia, para além dos bons vinhos, vale a pena procurar uma especialidade local, a «sopa seca» feita com legumes, carne de porco e vitela, pão de centeio, enchidos e ervas aromáticas.
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